Na tarde de 31 de março, teve lugar no Museu Dr. Joaquim Manso a sessão "Novas formas de divulgação da Arqueologia", com a colaboração do "Portugal Romano".
Na Nazaré, foi apresentada o número 1, com artigos incidindo nesta área geográfica ou em temática relacionada com o mar, e onde não falta o destaque a peças do período romano existentes no Museu Dr. Joaquim Manso.
Carlos Fidalgo, investigador nazareno na área do património, apresentou uma comunicação sobre as condições favoráveis à presença romana em torno das primitivas lagoas (lagunas) da Pederneira e Alfeizerão, identificando vários achados arqueológicos (alguns incluídos no acervo deste Museu) que, de alguma maneira, estabelecem uma cartografia e lançam pistas de investigação sobre possíveis articulações comerciais à época.
Finalmente, Adriano Monteiro trouxe as suas considerações sobre a origem da Igreja de S. Gião, iniciando pela lenda de S. Julião e a presença deste santo em zonas portuárias portuguesas. Chamou a atenção para a provável origem romana deste templo considerado visigótico, demonstrando graficamente a sobreposição de elementos decorativos e arquitectónicos.
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