No dia 10 de abril, encerrámos o projeto “Convers’ARTE” com uma estimulante conversa sobre a exposição temporária “Outras Artes. Coleção de Arte do Museu Dr. Joaquim Manso”, que está patente no Centro Cultural da Nazaré (antiga Lota).
Aceitaram o convite João Delgado, Hugo Trindade e Carlos Filipe, com formação em Artes Plásticas, assim como o antropólogo Alexandre Isaac e José Carlos Codinha, que conviveu de perto com vários dos artistas representados na exposição.
Depois de reflexões e testemunhos sobre algumas das obras presentes, como “Nazaré”, de João Fragoso, ou “O Milagre de Nossa Senhora da Nazaré”, de Mário Botas, ou “Na Lota”, de Júlio Pomar, a coleção de Arte do Museu foi pretexto para um interessante debate, entre todos os da mesa e os elementos do público, sobre as questões da arte, as suas representações sobre a Nazaré e responsabilidade na produção, enfatização ou divulgação de uma determinada imagem, baseada na paisagem, nas gentes e no seu folclore, sobre a qual se continua a (re)viver.
A partir da arte, de um determinado período histórico da Nazaré e do País, reflectimos sobre o próprio presente, suas “amarras”, projetos e intenções.
Uma palavra final, porque dele muito se falou, sobre Mário Botas, um artista “nazareno”, mas cuja obra, numa estreita ligação entre a arte e a poesia, não pertence à Nazaré, mas ao Mundo!
Aceitaram o convite João Delgado, Hugo Trindade e Carlos Filipe, com formação em Artes Plásticas, assim como o antropólogo Alexandre Isaac e José Carlos Codinha, que conviveu de perto com vários dos artistas representados na exposição.
Depois de reflexões e testemunhos sobre algumas das obras presentes, como “Nazaré”, de João Fragoso, ou “O Milagre de Nossa Senhora da Nazaré”, de Mário Botas, ou “Na Lota”, de Júlio Pomar, a coleção de Arte do Museu foi pretexto para um interessante debate, entre todos os da mesa e os elementos do público, sobre as questões da arte, as suas representações sobre a Nazaré e responsabilidade na produção, enfatização ou divulgação de uma determinada imagem, baseada na paisagem, nas gentes e no seu folclore, sobre a qual se continua a (re)viver.
A partir da arte, de um determinado período histórico da Nazaré e do País, reflectimos sobre o próprio presente, suas “amarras”, projetos e intenções.
Uma palavra final, porque dele muito se falou, sobre Mário Botas, um artista “nazareno”, mas cuja obra, numa estreita ligação entre a arte e a poesia, não pertence à Nazaré, mas ao Mundo!
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