É tudo em archotes [É tud’em archot’s] é o "dizer da Nazaré" divulgado no mês de Novembro. Esta é uma expressão que, simbolicamente, critica o exibicionismo individual. Refere-se a alguém que se gaba de ter muito e, no entanto, não tem nada. Provavelmente equivalente ao “depois de espremido, não sai nada”.
Manuel Coelho da Silva, Sinal à barca, s.d.
MDJM inv. 26 pint.
Esta interpretação talvez esteja relacionada com o fulgor efémero da chama.
Os archotes foram utilizados na pesca tradicional como sistema de iluminação e também foram usados para alumiar, durante a noite, o percurso das procissões, incidindo, sobretudo, nas pautas dos músicos da banda.
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Fiquei muito agradada por ver um trabalho do meu pai que desconhecia, como devo desconhecer muitos mais...Sei que ele tinha uma ligação muito próxima com o Dr. Saavedra, que adquiriu muitos trabalhos.
ResponderEliminarTomo a liberdade de sugerir que o museu faça uma mostra dos trabalhos do meu pai que tem e que não estão expostos. tenho acerteza de que muita gente gostaria de os ver pela primeira vez ou rever... Falo em nome dos filhos e demais família.
Obrigados pela atenção .
maria cecília louraço da silva
Agradecia que enviasse o seu email para mdjm.directora@imc-ip.pt para podermos prestar mais esclarecimentos. Dóris Santos (Directora MDJM)
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